Esse texto não é de hoje.
Viajando, sozinha na casa alheia, sem energia, com um litro de vodka Natasha nas mãos, me dá vontade de escrever e me lembra a música Natasha.
Deve ser umas três da tarde, as horas pouco me importam agora, a sensação de começar a me sentir tonta é muito mais que prazerosa, tenho vontade de muitas coisas, de fazer ligações e escutar a voz daqueles que amo.
O alcóol com certeza libera o espírito mais libertino em mim. Tenho vontade de dá um petê muuito fudido, daqueles de vomitar até os neurônios. Mas pra acabar com meus neurônios, só um cigarrim de maconha, e eu não sou muito chegada, obrigada!
Escrever é bom, mas percebo que perco a minha sobriedade, quero beber essa vodka inteira, se tiver tempo, antes que todos cheguem. Depois eu completo com àgua, aquela coisa bem cinematográfica. Quando minha tia perceber, já estarei bem longe de tudo isso aqui. Aqui tenho muitas opções, montilla, martini, whisky, vodka, não sossego com pouco.
Tenho vontade de escutar uma musica bem louuca agora, bem punk, que me fizesse viajar, ou até mesmo chorar, poucas coisas conseguem fazer isso em mim. O gosto da vida, é comparado ao gosto da vodka, queima mais é bom.
O que eu queria mesmo era meu eterno, fiel e imcomparável litro de ypiocá, guaraná ou limão, só preciso dele e das pessoas certas para compartilha-lo comigo. Eu queria você, aqui e agora comigo! mas to longe né? MORRA FILHO DA PUTA. TI QUIERO BABY!
Mais uma dose, nao vou sossegar enquanto nao estiver completamente tonta, tonta, tonta a ponto de esquecer de tudo, do meu nome e de onde eu estou. Quero muita coisa, muita, muita mesmo! Fico bêbada e fico repetitiva, repetitiva não gaga.
Um copaço virado com vontade, muita vontade, vontade de estar fora de mim, de dançar um funk promiscuo. Eu quero chocolate! Muito sugestivo para aqueles que me entendem e me conhecem.
Começo a me sentir mal, não quero saber, estou conseguindo aquilo que queria. Só sei que eu vou beber porque amar tá muuuuuito foda!
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